Quando os olhos de uma menina furam o bronze de uma estátua
O poeta verga-se pelo colo da ternura de um olhar descomprometido
Pelo toque de uma mão ligeira, o bronze gela imóvel
Por não retribuir as doçuras de uma princesa menina que sonha!
Retratos de Palavras
Foto: Marisa Cunha
Texto: João Cunha
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